A malva medicinal (Malva silvestris L.), também chamada de malva-selvagem ou malva-maior, pertencente à família das malváceas, é originária da Europa e América do Norte. E uma planta herbácea que pode ser perene, anual ou bienal e chega a 1 m de altura. Tem caule coberto de pêlos pequenos e macios. As folhas têm forma de coração, subdivididas em lóbulos serreadas nas bordas e com longos pecíolos (haste que liga a folha ao caule). As flores têm cinco pétalas separadas uma das outras, de cor rósea, raiadas de vermelho. Os frutos, quando maduros. não abrem espontaneamente. Freqüentemente essa malva é confundida com outras dos 40 gêneros e inúmeras espécies existentes com o mesmo nome vulgar.
Clima e solo

Plantio
A malva se reproduz por sementes, divisão de touceiras e estacas. Usam-se seis a oito sementes por cova rasa e distâncias de 65 a 75 cm entre as filas e 50 cm entre as plantas na linha. Quando as plantas já tiverem se desenvolvido o suficiente, efetua-se um desbaste para deixar apenas uma planta por cova, que deverá ser mais vigorosa. A semeadura é feita na primavera, e a divisão de touceiras ou estacas no outono, desde que não ocorram temperaturas muito baixas e geadas na região cultivada, durante o inverno.
Colheita

Usos
As flores e as folhas da malva são usadas em infusão contra úlceras, tosses, inflamações das gengivas, garganta e dores de dente (bochechos e gargarejos), tem também propriedades sedativas, expectorantes, laxativas refrescantes, emolientes e protetoras das mucosas. Em veterinária é empregada como laxativo e em problemas gástricos.
Fotos
(você pode clicar nas fotos para ampliar)
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